Já é de praxe preservar figurinos marcantes usados em turnês, filmes e até roupas incríveis da vida real, com o objetivo de “guardar para a posteridade” em um museu. Pois quem não se lembra do vestido de carne usado por Lady Gaga no VMA do ano passado? A peça criada pelas mãos de Franc Fernandez e Nicola Formichetti, stylist de Gaga e diretor criativo da Mugler, seria exótica e marcante o suficiente para ir parar em um museu, se não fosse perecível e estivesse entrando em processo de decomposição logo depois do final da premiação (eca!). Mas no meio do caminho tinha um taxidermista, o californiano Sergio Vigilato, que, a pedidos do Rock and Roll Hall of Fame, fez o trabalho de conservação da peça. Quando o vestido chegou à American Taxidermy Shop, loja de Vigliato, ele estava congelado há semanas, desde quando uma equipe do museu pegou o vestido logo depois da cerimônia do VMA. Durante o processo de “empalhamento” da peça, o taxidermista descongelou a carne e a tratou com alvejante, detergente e formaldeído antes de “recosturá-la" para preservar o design original. Depois disso, foi a vez de colorir o vestido em um tom de vermelho escuro, para lembrar da cor original da peça – já que depois de tantos tratamentos químicos, o vermelho-carne já tinha sumido fazia tempo.
Agora queremos ver Gaga superar o outfit do ano passado e saber como ele será conservado no VMA desse ano que, aliás, já teve a lista de indicados divulgada!
Já é de praxe preservar figurinos marcantes usados em turnês, filmes e até roupas incríveis da vida real, com o objetivo de “guardar para a posteridade” em um museu. Pois quem não se lembra do vestido de carne usado por Lady Gaga no VMA do ano passado? A peça criada pelas mãos de Franc Fernandez e Nicola Formichetti, stylist de Gaga e diretor criativo da Mugler, seria exótica e marcante o suficiente para ir parar em um museu, se não fosse perecível e estivesse entrando em processo de decomposição logo depois do final da premiação (eca!).